O ano era 1994. Um filho de imigrantes paraibanos descobre nas páginas de quadrinhos de super-heróis uma possibilidade de carreira profissional. O encantamento nas ilustrações confronta a dura realidade da busca do primeiro emprego, a questão social de muitos jovens em cidades periféricas da Região Metropolitana de São Paulo.
Nesta sequência a imaginação é o combustível para a força de vontade do garoto-pobre-nerd que vê nos quadrinhos a possibilidade de atingir seus objetivos: mulheres, iate e mansão.
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